quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

primeiro ato...

A poesia prevalece!!! O primeiro senso é a fuga. Bom... Na verdade é o medo. Daí então a fuga. Evoca-se na sombra uma inquietude uma alteridade disfarçada... Inquilina de todos nossos riscos... A juventude plena e sem planos... se esvai O parto ocorre. Parto-me. Aborto certas convicções. Abordo demônios e manias Flagelo-me Exponho cicatrizes E acordo os meus, com muito mais cuidado. Muito mais atenção! E a tensão que parecia não passar, “O ser vil que passou pra servir... Pra discernir...” Pra pontuar o tom. Movimento, som Toda terra que devo doar! Todo voto que devo parir Não dever ao devir Não deixar escoar a dor! Nunca deixar de ouvir... com outros olhos! Amadurecência O Teatro Mágico

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