domingo, 25 de janeiro de 2009

E o fogo não é brando, por bruno bezerra.

Saio pelo mundo voando Sugando o néctar das flores sublimes As ervas das noites daninhas E as cores dos dias verdinhos. Saio pelo mundo sonhando Com a realidade que habita em meu instante Com a saudade de um passado infante Determinante. Saio pelo mundo cantando Meus voos Meus sonhos Meus risos e prantos Que em melodias e encantos Externo meu ser. Em tudo que faço o amor é constante E o fogo não é brando Na figura em meu semblante De sujeito que ama, voa, canta, e sonha

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