terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

por Artur Gumes.

olhei a cara do tempo ela estava fechada não falava nada pensei as sagaranagens que o tempo fazia comigo peguei do tempo o umbigo rasguei na ponta da faca a tua cara de vaca sangrei sem nenhum remorso porque isso o tempo não tem agora o tempo sorri me mostra os dentes da boca e a tua cara de louca é a minha cara também

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